Ano de sacrifícios para os nativos de Peixes, esperas, atrasos. Tudo se quererá feito com calma, bem pensado, acompanhado por pessoas de confiança, uma vez que estes nativos não vão tender a ter a lucidez necessária para tomarem decisões acertadas. Tal como o Dependurado, é como se vissem o mundo ao contrário.
Atenção, esta é a carta do Dependurado, não do enforcado. A personagem está ali, de cabeça para baixo, imóvel, sem ação, um pouco por culpa própria, resultado de adiamentos e falta de capacidade de assunção de problemas e da coragem para os resolver. Embora seja um ano difícil para colocar as coisas no sítio, pode ficar desde já ciente que deve fazer esse esforço para não acrescentar mais problemas à lista!
Não é um bom ano para mudanças profundas. É sobretudo um ano para organizar a sua cabeça, ficar bem consigo próprio, definir o que quer e, mais importante, o que não quer! Munir-se de apoios, fazer planos a médio e longo prazo e lutar por eles, sem crenças em sorte ou qualquer fator externo que venha remediar os seus problemas. Não se iluda mais! Deixe a teimosia de lado!
Amor/Família: 2023 é um ano em que os nativos de Peixes vão ter de ter muita atenção a atitudes intempestivas, palavras mal medidas, tentativas de fazer as coisas à sua maneira, chegando a manipular o que for preciso para que se sinta bem. Muito cuidado com isto. Não há inconsciência que possa alegar aqui! Tudo o que fará será premeditado e sem desculpas que possa pedir depois de notar o efeito que tais decisões irão ter. Atenção ao ego! Saiba desde já que essas atitudes vão ter por base uma certa incapacidade de compreender a realidade. Controle-se, pense bem antes de agir e não faça dos outros limitados. Eles perceberão tudo e a qualquer momento batem com a porta. Muita cautela nativos de Peixes. Os nativos de Peixes que estejam numa relação terão picos de tensão. Há que saber colocar-se no lugar do outro e dar o braço a torcer. Não há, nestes casos, previsões de roturas definitivas, mas pode evitar a tensões que vão, naturalmente, desgastar a relação. Os solteiros não terão em 2023 a assunção de novas relações duradouras. Isto deve-se sobretudo por uma certa preguiça que terão em adaptarem-se, conhecer, sair para socializar, e fazer tudo aquilo que é natural que aconteça quando se conhece alguém. Se está solteiro foque-se em si, limpe a sua cabeça, aproveite 2023 sobretudo para se divertir e sentir-se bem consigo próprio. Só assim se poderá entregar a alguém de uma forma natural e construtiva no futuro.
Trabalho/Finanças: Plano mais favorecido para os Peixes em 2023. Para quem procura uma nova oportunidade o mais provável é que a consiga no segundo semestre, a partir da primavera/verão. Até lá há um esforço suplementar que tem de ser feito, as oportunidades não vão cair do céu, vão ser proporcionais ao seu esforço e à sua lucidez, pelo que nos primeiros meses do ano vai estar sobretudo focado em preparar-se devidamente para poder assumir compromissos com a certeza que é isso que quer, ciente das responsabilidades e do que realmente o concretiza. Financeiramente há que redobrar atenção aos gastos. É um ano um pouco penoso neste sentido, em que a única forma de contornar a situação é com uma forte contenção para poder fazer face aos imprevistos que a Torre antevê para 2023 de uma forma geral. Se pensa em comprar casa adie esse projeto. Foque-se em poupar.
Saúde: Ano particularmente difícil para estes nativos no que concerne à sua saúde mental. Muita propensão a depressões, até burnouts. O lado oftalmológico também merece particular atenção. O que mais me preocupa nestes nativos nem são tanto os diagnósticos em si, mas sim a falta de força de vontade para os fazerem. As cartas garantem que se conseguir dar o primeiro passo e se se deixar ser guiado por bons profissionais, os diagnósticos terão tratamentos bem-sucedidos, ainda que demorem o seu tempo a fazer efeito. Está, portanto, nas suas mãos deixar de virar as costas aos problemas. Atividades ao ar livre, termas e terapias alternativas vão ser um bom escape para resolver os seus problemas de ordem psicológica/psiquiátrica, porém por si só não vão ser suficientes. Há uma necessidade tácita de ser acompanhado por um médico, médico a sério, e fazer medicamentação.
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